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Com o crescimento das cidades houve uma grande
necessidade de uma infraestrutura básica para a sobrevivência da população, e
uma delas era o contínuo abastecimento de água, surgia ai o transporte
dutoviário, através dos aquedutos, a demanda era atendida para o consumo de
água encanada.
Mas após a descoberta do petróleo este modal tornou-se um dos principais meios de transporte de óleo e seus derivados correspondendo no Brasil a 34% do transporte de derivados de petróleo no país, ficando atrás somente do modal aquaviário.
O modal dutoviário é normalmente utilizado para produtos como petróleo, óleo, combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene, nafta e outros. O grande representante deste modal no Brasil é a Transpetro, empresa que é subsidiária da Petrobrás que opera onze mil quilômetros de oleodutos e gasodutos.
Os dutos são construídos de acordo com normas internacionais de segurança, para transporte de petróleo e derivados, álcool, gás e produtos químicos, para longas distâncias.
São construídos com chapas que recebem tratamento especial para evitar corrosão. Nos intervalos das tubulações são instaladas válvulas de bloqueio, que impedem a passagem dos produtos.
As dutovias podem ser de transferência, quando o interesse do carregamento for específico de uma única entidade ou duas, ou de transporte, quando o interesse do carregamento for geral, ou seja, vários clientes de destino.
O transporte dutoviário em sua essência pode ser terrestre ou submarino, sendo que o transporte dutoviário submarino via de regra é submerso, já o transporte dutoviário terrestre pode ser encontrado de três maneiras; subterrâneos, aparentes e aéreos.
É comum ouvirmos a palavra oleoduto, inclusive o mesmo virou ponto de referência em algumas localidades, o nome atribuído ao duto advém do produto que é transportado e sua finalidade, como segue:
• Oleodutos: Transportam petróleo e derivados; meio de transporte preferencial para suprir tanto as refinarias quanto os grandes centros de consumo de derivados; • Gasodutos: Transportam gás que abastece: distribuidoras, residências, estabelecimentos comerciais, indústrias, postos de GNV e usinas termelétricas; • Minerodutos: Cujos produtos transportados são; Sal-gema, Minério de ferro e Concetrado Fosfático; • Polidutos: Transportam dois produtos, porém é aconselhável trabalhar com produtos que tenham características semelhantes, desta forma a espessura da interface que separa os dois será menor.
Em suma os dutos apresentam pequena possibilidade de avaria ou perda do produto transportado, ele permite que grandes quantidades de produtos sejam transferidas de forma segura, abrandando o tráfego de cargas perigosas através de outros modais, assim, reduz o risco de acidentes ambientais.
Conforme projeção da Matriz de Transportes efetuada pelo Plano Diretor de Desenvolvimento de Transportes (PDDT), as dutovias saltarão para 1,7% de representatividade frente aos 0,8% encontrados no ano de 2000.
Mas o alto custo fixo e a necessidade de grandes investimentos para sua implantação, faz com que ele seja pouco explorado no Brasil, dando lugar a outros modais mais atraentes politicamente.
Mas após a descoberta do petróleo este modal tornou-se um dos principais meios de transporte de óleo e seus derivados correspondendo no Brasil a 34% do transporte de derivados de petróleo no país, ficando atrás somente do modal aquaviário.
O modal dutoviário é normalmente utilizado para produtos como petróleo, óleo, combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene, nafta e outros. O grande representante deste modal no Brasil é a Transpetro, empresa que é subsidiária da Petrobrás que opera onze mil quilômetros de oleodutos e gasodutos.
Os dutos são construídos de acordo com normas internacionais de segurança, para transporte de petróleo e derivados, álcool, gás e produtos químicos, para longas distâncias.
São construídos com chapas que recebem tratamento especial para evitar corrosão. Nos intervalos das tubulações são instaladas válvulas de bloqueio, que impedem a passagem dos produtos.
As dutovias podem ser de transferência, quando o interesse do carregamento for específico de uma única entidade ou duas, ou de transporte, quando o interesse do carregamento for geral, ou seja, vários clientes de destino.
O transporte dutoviário em sua essência pode ser terrestre ou submarino, sendo que o transporte dutoviário submarino via de regra é submerso, já o transporte dutoviário terrestre pode ser encontrado de três maneiras; subterrâneos, aparentes e aéreos.
É comum ouvirmos a palavra oleoduto, inclusive o mesmo virou ponto de referência em algumas localidades, o nome atribuído ao duto advém do produto que é transportado e sua finalidade, como segue:
• Oleodutos: Transportam petróleo e derivados; meio de transporte preferencial para suprir tanto as refinarias quanto os grandes centros de consumo de derivados; • Gasodutos: Transportam gás que abastece: distribuidoras, residências, estabelecimentos comerciais, indústrias, postos de GNV e usinas termelétricas; • Minerodutos: Cujos produtos transportados são; Sal-gema, Minério de ferro e Concetrado Fosfático; • Polidutos: Transportam dois produtos, porém é aconselhável trabalhar com produtos que tenham características semelhantes, desta forma a espessura da interface que separa os dois será menor.
Em suma os dutos apresentam pequena possibilidade de avaria ou perda do produto transportado, ele permite que grandes quantidades de produtos sejam transferidas de forma segura, abrandando o tráfego de cargas perigosas através de outros modais, assim, reduz o risco de acidentes ambientais.
Conforme projeção da Matriz de Transportes efetuada pelo Plano Diretor de Desenvolvimento de Transportes (PDDT), as dutovias saltarão para 1,7% de representatividade frente aos 0,8% encontrados no ano de 2000.
Mas o alto custo fixo e a necessidade de grandes investimentos para sua implantação, faz com que ele seja pouco explorado no Brasil, dando lugar a outros modais mais atraentes politicamente.
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Por Amarildo Nogueira e Maurício Rio **
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